O financiamento coletivo é uma forma do público ser parceiro do artista. Nasceu nos EUA, e por isso muitos ainda usam o termo original, crowdfunding.

Há uma diferença fundamental entre o financiamento coletivo e a nossa tradicional “vaquinha”: enquanto na segunda a pessoa apenas apóia algo sem expectativa de recompensa, no financiamento coletivo cada doador recebe algo em troca. Doações maiores, recompensas maiores.

E há um detalhe especialmente importante neste aspecto: com o atual cenário, em que praticamente não há mais lojas de CDs físicos, o financiamento coletivo é a única possibilidade de ter um CD físico. Nas mega lojas de shopping que ainda há venda de CDs, elas não aceitam incluir nas gôndolas artistas independentes. E hoje não há no Brasil nenhum artista de violão, ou mesmo de música clássica, fazendo parte de algum selo grande que distribui nestas lojas.

No ano passado tive minha primeira experiência com crowdfunding. Gravamos e lançamos durante a programação do maior festival de violão do mundo, a Convenção da Guitar Foundation of America, a integral para violão de César Guerra-Peixe. Estamos perto de vender as últimas cópias físicas, e a gravação nas plataformas de streaming já superou os 17 mil plays apenas no Spotify. Você pode acompanhar este projeto em https://alvarohenrique.com/guerrapeixe/ . Talvez você até conheça pessoalmente algum dos apoiadores do projeto.

Estamos prestes a começar outro projeto de financiamento coletivo, uma gravação só com músicas de Dilermando Reis, que mostram um lado dele que vai além das valsas. Haverá recompensas especiais para quem apoiar no primeiro dia. Caso você queira ser avisado pelo whatsapp deste projeto, entre no grupo de avisos em https://chat.whatsapp.com/Hcz1BwcHbXFFUwyKTl8X9k

Obrigado,

Alvaro Henrique

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