Dando prosseguimento à nossa série sobre técnicas de estudo equivocadas, e como consertá-las, vamos tratar de mais duas falhas comuns: “monge” e “piloto automático”.
O monge é aquele instrumentista que acha que ensaiar ou estudar música é pagar uma penitência: o número de horas que a pessoa fica trancada num quarto com o instrumento na mão é proporcional à sua evolução. Quanto mais tempo trancafiada, isolada do mundo, alienada, melhor musicista a pessoa se tornará. Não é assim que funciona. Mas fazer o penitente mudar de opinião é incrivelmente difícil.
Quem toca por piloto automático faz tudo tão mecanicamente, que se a música tiver sinal de repetição, terá dificuldade em apontar se está na primeira ou na segunda vez. Os dedos estão num lugar e a cabeça está em outro.
Veja como corrigir essas falhas no vídeo acima.